21 de maio de 2012

Espaços pequenos

A gente vive querendo mais espaço...

Um apartamento maior...
Uma casa maior...
Um quarto maior...
Um closet maior...

Mas vai dizer que não é uma delícia ter um cantinho assim, pra relaxar?
Bem pequenininho...
 














Eu ADORO !

18 de maio de 2012

No Centro Cultural Correios

Exposições

ADIR BOTELHO – Gravador de Sonhos

ADIR BOTELHO – Gravador de Sonhos


Uma importante coleção de xilogravuras, do gravador carioca Adir Botelho, poderá ser conferida a partir do dia 17 de maio, no Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro. Com curadoria Lani Goeldi, a mostra faz um passeio pelo instigante universo da xilogravura do artista que foi assistente de Raimundo Cela e Oswaldo Goeldi e também teve projeção como decorador de grandes ambientes, como a ornamentação da Avenida Presidente Vargas para o carnaval.
A exposição reúne três séries do artista: Pedra Bonita, Caldeirão, Catumbi e outras xilogravuras inéditas, num total aproximado de 65 obras. “Adir Botelho descreve seu cotidiano com uma chama de entusiasmo que jamais se apaga. A memória do artista transcende o tempo e o espaço e, literalmente, nos faz vivenciar os locais impressos em suas gravuras” comenta a curadora.
O artista tem forte ligação pela técnica, que utiliza a madeira como matriz, reproduzindo a imagem gravada sobre o papel. “O que faz a sugestividade da xilogravura (de xylon = madeira e graphe = gravar) é a atmosfera de liberdade que ela cria. Gravar em madeira é uma necessidade da criatividade humana, uma forma de questionar a natureza. Não se pode reinventar a xilogravura: ela será irresistível enquanto se mantiver fechada sobre o núcleo central de sua própria força. Gravar em madeira é uma aprendizagem constante, construção contínua de um saber profissional e humano. Tudo nela é expresso de maneira simples, objetiva. Índice de cultura, a xilogravura possui sua própria vida, sua própria história. Seu ofício não é em si mais do que um meio. O ato xilográfico que damos a ele é o que realmente importa”, observa o artista.

Serviço:
Exposição: “Adir Botelho – Gravando Sonhos”
Abertura: 16 de maio, ás 19h (para convidados)
Visitação: 17 de maio a 24 de junho de 2012 – ter a dom, das 12 às 19h
Local: Centro Cultural Correios (Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro)
Informações: 2253-1580
Patrocínio: Correios
Realização: Centro Cultural Correios
Acesse: www.correios.com.br




Oceanos
Exposição reúne fotos inéditas do fundo do mar, captadas durante realização do filme “Océans”, e sensibiliza o público para a conscientização ambiental.

Oceanos Oceanos Oceanos


Cerca de 35 fotos inéditas, captadas pela equipe de produção do filme “Océans”, de Jacques Perrin e Jacques Cluzaud – longa coproduzido pela Disneynature e ganhador do César 2011 de melhor documentário (prêmio considerado o “Oscar” francês) – estão na exposição “Oceanos” que o Centro Cultural Correios e a Aliança Francesa realizam no período de 16 de maio a 1º de julho. O objetivo é de contribuir para a conscientização ambiental por ocasião da Rio+20 - Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável - que acontece entre 13 e 22 de junho no Rio de Janeiro.
Baseada na ideia de “ser peixe entre os peixes”, a equipe de Perrin e Cluzaud chegou a construir três tipos de câmeras inéditas, a fim de poder circular naturalmente entre os habitantes dos cinco oceanos da Terra. Entre elas, a Thétys, uma câmera colocada na ponta de uma grua, fixada na embarcação, para filmar as baleias jubarte, no Alasca. O resultado foi impresso em metacrilato (acrílico). O tamanho padrão das imagens é de 0,75m X 0,50m, sendo que seis fotos são impressas em painéis de 1,20m X 0,80m.
Para além do aspecto ambiental, de conscientização sobre a preservação da natureza, a mostra pretende ser uma fonte de informação sobre os animais, curiosidades e a maneira como se comportam. É o caso do elefante marinho da ilha de Guadalupe. A equipe conseguiu tal aproximação do animal, que é possível notar um olhar quase “incrédulo” diante da câmera especial. Ou, então, os ancestrais da iguana marinha, que voltaram ao mar para obter o alimento que as ilhas Galápagos, quase desertas, não ofereciam a eles. E há os exóticos, como o peixe shrek, que é munido de monstruosos tumores que incham seu crânio e seu queixo. Um dado curioso é que essas deformações só surgem com a idade, quando a jovem fêmea “elegante” se transforma em “macho velho”, ou seja, o peixe nasce fêmea e morre macho.
Há ainda situações praticamente inéditas ou esquecidas, como o empilhamento de milhares de caranguejos reunidos para mudança de pele no sul da Austrália. Os crustáceos cobrem o fundo do mar com um metro de espessura. “Últimas testemunhas de uma riqueza acabada, essas indescritíveis abundâncias eram comuns antes do homem industrial”, comenta Perrin. “E elas nos lembram que a ‘amnésia ecológica’ está nos atingindo, pois cada um considera a natureza que descobre em sua infância como original. Assim, de geração em geração, aceitamos o inaceitável empobrecimento, pois não podemos medir a extensão global do desastre”, completa.
“A vantagem desse conjunto de fotos em relação ao filme é que, além de inéditas, essas imagens, estáticas, prolongam a aventura da filmagem e permitem que o espectador leve o tempo que precisar para absorver as informações e a beleza do mundo subaquático”, explica Yann Lorvo, diretor geral da Aliança Francesa no Brasil.

Sobre o filme.
Os diretores Jacques Perrin e Jacques Cluzaud já haviam realizado em 2001 um documentário similar, voando com os pássaros em migração (“Le peuple Migrateur”). Jacques Perrin, ator e diretor, sempre viveu no meio artístico desde sua juventude, em Paris, e criou a sua própria empresa de produção, a Galatée Films, que financiou a realização de “Oceanos” durante quatro anos. O objetivo foi criar uma proximidade entre as câmeras e os animais marinhos, permitindo participar do espetáculo e não apenas observar. Foram quatro anos de aventura para imergir-se no mundo animal. Uma aventura humana nos oceanos, através das tempestades e tormentas; sem poder distinguir o céu do mar, por causa da espuma que tornava tudo similar. Os realizadores contaram o tempo todo com a ajuda de cientistas e de centros oceanográficos do mundo inteiro, fazendo dessa obra um trabalho internacional, sem fronteiras, ultrapassando as técnicas clássicas dos filmes documentários.

Serviço:
Exposição: “Oceanos”
Abertura: 16 de maio, às 19h
Visitação: de 17 de maio a 1º julho de 2012 - de terça a domingo, de 12h as 19h – GRÁTIS
Apoio Cultural: Correios
Realização: Centro Cultural Correios e Aliança Francesa.

16 de maio de 2012

IG Economia

SuperVia quer restaurar Central do Brasil e transformá-la em shopping


Projeto de R$ 300 mil mantém estação, em padrão europeu, e prevê lojas, estacionamento e hotel. Obra depende de aprovação do Iphan

Raphael Gomide, iG Rio de Janeiro
16/05/2012 06:00:33 - Atualizada às 16/05/2012 10:51:33




A Supervia, concessionária de trens urbanos do Rio de Janeiro, tem um projeto de R$ 300 milhões para restaurar e modernizar a histórica estação da Central do Brasil, transformando-a em uma espécie de shopping center.
A nova Central continuaria a funcionar como a principal estação de trens do Rio, mas seria modernizada e receberia um centro comercial, hotel com 204 quartos, estacionamento e centro de convenções, entre outras mudanças.
 

 
A execução da megaobra depende, porém, de autorização do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico), uma vez que o conjunto arquitetônico é tombado desde 1996. O projeto está em análise pelo órgão, que deve decidir sobre o tema nas próximas semanas. O Iphan fez algumas exigências sobre o projeto inicial, e a Supervia fez readequações, que estão sob nova avaliação.
Inaugurada em 1858, a “Estação da Corte” foi rebatizada de “Estação de Ferro Central do Brasil”, em 1889, com a chegada da República e é um ícone da cidade.
 

Segundo a Supervia, o objetivo é restaurar a arquitetura e a infraestrutura da Central e ampliar a área de embarque e desembarque em 4 mil metros quadrados, que será climatizada, como toda a estação. As áreas de operações – como acessos, bilheterias e serviços – e a infraestrutura elétrica serão recuperadas.


Em um detalhe relevante e simbólico, a cobertura das plataformas passará a ter uma cúpula de vidro, o que permitirá aos passageiros ver o tradicional relógio da Central de dentro da estação. O shopping terá 36 mil metros quadrados, com lojas e praça de alimentação. Um conceito é o de que os passageiros tenham prazer de estar ali.
A empresa quer mudar a cara da Central e fazer com que fique parecida com uma estação de trem europeia ou norte-americana, e passe a dar mais conforto aos passageiros, que enfrentam constantes problemas com os trens. Seria algo nos termos das estações de Nova York e de La Défense, em Paris, em que a modernização mantém e até valoriza as características originais das construções.



Investimentos pretendem melhorar imagem da empresa
 

A iniciativa faz parte de um conjunto de ações e investimentos da Supervia para modernizar a rede obsoleta, aumentar a eficiência e melhorar a imagem junto ao público, desgastada por inúmeros episódios de atrasos e problemas operacionais.
Frequentes paradas entre estações por alguns minutos, trens quebrados – que forçam usuários a descer dos vagões e caminhar pelos trilhos –, trens lotados e más condições de conservação de vagões.
Outros casos de violência também contribuíram negativamente para a empresa, como aquele em que seguranças deram chicotadas em passageiros espremidos na porta de entrada e outro, quando um segurança arrancou parte da orelha de um usuário.

http://economia.ig.com.br/2012-05-16/supervia-quer-restaurar-central-do-brasil-e-transformala-em-shop.html


 

11 de maio de 2012

Design para crianças

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